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quarta-feira, 24 de junho de 2009

Uhh

Mistério da História






Pergunta a um professor de história se ele ou ela consegue explicar isto…

mas eu penso que não vão conseguir.




Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.

Abraham Lincoln foi eleito Presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito Presidente em 1960.

Ambos se preocupavam muito com, sobretudo, os direitos civis.
Ambas as suas esposas perderam crianças enquanto habitavam a casa branca.


Ambos os Presidentes foram assassinados numa sexta-feira.
Ambos os Presidentes levaram um tiro na cabeça.

E agora é que se torna mais estranho:

O secretário de Lincoln chamava-se Kennedy,

O secretário de Kennedy chamava-se Lincoln.


Ambos foram assassinados por alguém dos estados do sul.

Ambos os Presidentes foram sucedidos por um homem do sul chamado Johnson.

Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.

Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908.




John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839...

Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939...



Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus 3 nomes.

Ambos os seus nomes eram formados por 15 letras.

E agora, segura-te:
Lincoln foi assassinado num teatro chamado "Ford"

Kennedy foi assassinado num carro da marca Lincoln, feito pela "Ford"


Lincoln foi assassinado num teatro e o seu assassino correu para um armazém para se esconder.
Kennedy foi assassinado a partir dum armazém e o seu assassino fugiu para um teatro e escondeu-se lá.


Booth e Oswald foram assassinados antes do seu processo.

E aqui vai a cereja no topo do bolo….


1 semana antes de Lincoln ser assassinado, ele esteve em Monroe, no estado de Maryland
1 semana antes de Kennedy ser assassinado, ele esteve com Marilyn Monroe.











Quem é que pesquisou tudo isto?

Incrível:
1) Dobra uma nota de $20
nova em duas partes...

2) Torna a dobrar e cuida de a dobrar exactamente como na imagem abaixo




3) Dobra a outra parte tal e qual como aqui




4) Agora vira-a...


Que coincidência! um simples dobrar geométrico duma nota de $20 dollar revela uma catástrofe, visível em todas as notas de 20 dólares!!!


Coincidência?

Tu é que decides

Se isto ainda não fosse suficiente, isto é o que viste:

Primeiro: o Pentágono a arder...

Depois, as Twin Towers



E olha aqui... !!




Três incidentais desastres numa nota de $20 dollar?

Desastre 1 (Pentágono)
Desastre 2 ( Twin Towers )
Desastre 3 (Osama)???


E ainda se torna melhor: 11 + 9 = $ 20 !!

(11/9 = onze de Setembro, o dia dos ataques às Twin Towers e ao Pentágono)

Estranho, hein?


Isto é uma lição de história, sobre a qual as pessoas não se importam de ler!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Um texto de João Pereira Coutinho, Jornalista !

"Não tenho filhos e tremo só de pensar.Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.

Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

terça-feira, 16 de junho de 2009

Concerto Mortallica